quinta-feira, 9 de junho de 2011

Com a Mente entupida!

Incrível, amazing. Vocês nao tem ideia de como meu cérebro está sobrecarregado agora, nunca me senti assim antes. É horrível, apesar de que por um lado é interessante.

Não consigo ter pensamento crítico a respeito de nada complexo, não consigo estudar exatamente agora, não consigo acompanhar uma música. Parece que tem queijo semi-derretido entre meu neurônios tornando-os tão lentos.

Curiosa sensaçao. Ja falei que isso é inédito pra mim, que nunca passei por isso? Acho que sim, mas não tenho forças para olha meio centímetro para cima para conferir o que eu ja escrevi. Tem música tocando, o pouco da minha atenção restande está concentrada nela - apesar de eu não compreende-la de qualquer maneira.

Porra, deu vontade de escrever, e acho que está funcionando. Parece que a pressão deu uma aliviada, mas continuo estranho. Poraa. Eu vim com a intenção de escrever algo e acabei me esquecendo o que era. Isto está me perturbando.

Será que uma noite de sono resolve? Decidi faltar na escola amanha, vou dormir e tentar me recuperar. Mas tenho algo em torno de quatro provas amanha a tarde, e nao estudei para algumas - e na verdade ja devia ter estudado essas matérias a muito tempo quando foram passadas em aula. Não o fiz.

Na verdade não estou exatamente me importando mais com a prova. Está tudo uma bagunça. Sempre que tenho vontade de espairar, sair pela cidade, conhecer novas coisas, fazer novas coisas, esperimentar qualquer emoção que esteja fora de rotina e que sequer percebo que nao tenho sentido. Só para espairecer. Mas fatores físicos sempre me bloqueiam. Físicos, vivos e atuantes na natureza. Inteligentes, pessoas.

Bem que eu podia morar com mais dois "eu". A vida seria boa. Eu simplesmente ia conseguir fazer tudo que quero, da maneira que quero. Fazer certo quando tiver necessidade, fugir da realidade e da rotina quando o certo me sufocar. Andar retamente na linha da perfeição e correr sob a chuva marcando o chão com traços de canhoto, formando uma imagem feia, mas libertadora. Sim, o que eu escrevi aqui não vai fazer sentido para você. Faz para mim, mas talvez só agora. Talvez quando eu me recuperar ja não faça mais. É preciso uma bagagem de cohecimento específica para entender esse tipo de coisa que é dita. Bagagem esta que me atrapalha nas redações. Escolares, vestibulares. Eu falo de algo complexo, com um ponto de vista foda. Admito, foda. Mas não posso explicar. A informação que comprova o que foi dito ou que pelomenso chega perto de comprovar está espalhada pelo meu cérebro, e não sei coloca-la em linha, em ordem, transmutar em palavras tudo que existe em eletricidade confusa mas tão perfeita.

Chega de escrever. Talvez eu continue daqui à uns minutos, talvez não. Abraços. E para não fugir aos hábitos do site ficam os palavrões finais. Cú, carai, enfinca (o que diabos é isso?).

Abraços, denovo. Este não sou eu, nunca é.

0 Comments: